domingo, 13 de novembro de 2011

Qual Idade Certa para tirar as Fraldas?

Estudo diz que o ideal é entre os 24 e 32 meses de idade. Confira as nossas dicas para facilitar o treinamento
Para quem não vê a hora de tirar a fralda do bebê, cientistas norte-americanos recomendam paciência. De acordo com estudo publicado no Jornal de Urologia Pediátrica o momento ideal para começar o treinamento acontece entre os 24 e 32 meses. Segundo os estudiosos, o período seria ainda mais importante do que o método utilizado. A pesquisa também sugere que crianças que começam o treinamento depois dos 32 meses tem mais chances de apresentar problemas de incontinência urinária como xixi na cama e nas calças.
A recomendação dos pediatras brasileiros é semelhante. “É por volta dessa idade que as crianças começam a sinalizar que querem fazer xixi ou coco, um dos indícios de que chegou a hora de iniciar o processo”, diz o pediatra neonatologista Fernando Lamano Ferreira, da maternidade Pró Matre Paulista. Ele ressalta, ainda, que o treinamento deve ser individualizado. “Algumas crianças já se mostram incomodadas com a fralda com 2 anos, enquanto outras levam mais tempo”, diz. O risco de desfraldar a criança antes de ela estar preparada, segundo o especialista, é que os pais vão ter mais trabalho. O treinamento, que leva de 4 a 5 meses, poderia levar, então, o dobro do tempo. Se você acha que o seu filho já está pronto, veja as nossas dicas para começar o treinamento.
1 – ObserveA criança que já sabe andar bem equilibrada e consegue identificar objetos começa a dar sinais de que chegou a hora. Outro sinal é quando ela demonstra incômodo com o uso da fralda. Isso costuma acontecer a partir de 1 ano e meio, e o treinamento pode ser iniciado. Ela vai aprender a controlar a saída de xixi e cocô em pouco tempo.
Dica: inicie o processo no verão porque a criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.
2 – O que é o que é?Conhecer os nomes dos objetos, como banheiro e papel higiênico, e explorar o ambiente facilita a vida de quem começou a dar os primeiros passos rumo a uma vida sem fraldas. Ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.
Dica: deixe que ela escolha o vaso (com o redutor), como os pais fazem, ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro.
3 – Treinamento diário
O treinamento vai exigir muita paciência e determinação dos pais e de quem mais cuidar da criança. Ensine-a chamar alguém sempre que precisar ir ao toalete, deixe que fique sentada no vaso se tiver vontade. Nunca obrigue nem tenha pressa. Respire fundo e tente outras vezes no mesmo dia. E jamais brigue se não der certo.
Dica: abra a torneira, massageie a barriga e diga que finalmente ela vai ser “gente grande”. Esse argumento funciona bem.
4 – Enfim, a retirada
Quando a criança já consegue dizer quando tem vontade de ir ao banheiro, a fralda da manhã pode ser retirada. Comece o treino para a noite. Se for preciso, acorde-a durante a noite para que a cama não fique molhada. Até 4 anos, a maioria das crianças abandona as fraldas. O tempo dessa independência pode variar de acordo com o histórico familiar, o tempo de dedicação ao treinamento e o desenvolvimento fisiológico (controle do esfíncter) e emocional da criança. Se persistir, peça a avaliação de um especialista, como o urologista ou nefrologista.
Dica: paciência, paciência e mais paciência.
Fonte: Revista Crescer

sábado, 22 de outubro de 2011

Estudos refutam ideia de que ser bilíngue prejudica o bebê


Perri Klass 
The New York Times
Para pesquisador, bebês bilíngues são ''mais cognitivamente flexíveis
Antigamente, especialistas temiam que crianças pequenas expostas a mais de um idioma sofressem 'confusão de linguagem’, o que poderia atrasar seu desenvolvimento de fala. Hoje, os pais são muitas vezes incentivados a capitalizar sobre essa habilidade precoce de aprender um idioma. Escolas reconhecidas se vendem com promessas de profunda imersão em espanhol – ou mandarim – para todos, começando no jardim da infância ou até antes.
Porém, enquanto muitos pais reconhecem a utilidade de um segundo idioma, famílias criando filhos em residências que não falam inglês ou tentando conciliar dois idiomas em casa costumam ser desesperados por informação. E embora o estudo do desenvolvimento bilíngue tenha refutado aquele antigo medo de confusão e atraso, não há muitas diretrizes embasadas sobre os primeiros anos e as melhores estratégias para produzir uma criança bilíngue e feliz.
Mas há cada vez mais pesquisas para se basear, remetendo à infância e até mesmo ao útero. Conforme a nova ciência do bilinguismo nos leva às origens da fala e da linguagem, cientistas começam a divulgar as primeiras diferenças entre cérebros expostos a um idioma e aqueles expostos a dois.
Pesquisadores encontraram maneiras de analisar o comportamento infantil – em que bebês trocam seu olhar, por quanto tempo prestam atenção – para ajudar a desvendar as percepções infantis de sons, palavras e linguagens, do que é familiar e desconhecido para eles. Agora, analisar a atividade neurológica de bebês enquanto eles ouvem idiomas e comparar essas reações iniciais com as palavras que eles aprendem à medida que crescem está ajudando a explicar não só como o cérebro começa a ouvir a linguagem, mas como a audição molda o cérebro no começo.
Recentemente, pesquisadores da Universidade de Washington usaram medidas de reações elétricas do cérebro para comparar bebês considerados monolíngues, em lares que falam apenas um idioma, com bebês expostos a dois idiomas.
Obviamente, como os objetos de estudo – adoráveis com seus dispositivos de eletroencefalografia tamanho PP – variavam entre 6 e 12 meses de idade, eles não estavam produzindo muitas palavras em qualquer idioma.
Diferenciação
Ainda assim, os pesquisadores descobriram que aos 6 meses, os bebês monolíngues conseguiam diferenciar sons fonéticos, fossem eles pronunciados no idioma ouvido em casa ou em outro idioma. Entre 10 e 12 meses, bebês monolíngues não conseguiam mais identificar sons no segundo idioma, apenas no idioma que eles estavam acostumados a ouvir.
Os pesquisadores sugeriram que isso representa um processo de 'compromisso neurológico’, no qual o cérebro dos bebês se adapta para compreender um idioma e seus sons.
Por outro lado, os bebês bilíngues seguiram uma trajetória diferente de desenvolvimento. Entre 6 e 9 meses, eles não identificavam diferenças em sons fonéticos dos dois idiomas, mas quando ficaram mais velhos – de 10 a 12 meses – eles conseguiram discriminar sons nos dois casos.
''O que o estudo demonstra é que a variabilidade na experiência dos bebês bilíngues os mantém abertos’', explicou a Dra. Patricia Kuhl, um das diretoras do Instituto de Ciências do Cérebro e do Aprendizado, na Universidade de Washington, e uma das autoras do estudo. ''Eles não demonstram o estreitamento de percepção tão cedo quanto os bebês monolíngues. Essa é mais uma evidência de que suas experiências moldam o cérebro’'.
O aprendizado da linguagem – e os efeitos do idioma que ouvimos sobre nosso cérebro – podem começar mesmo antes dos 6 meses de idade.
Janet Werker, professora de psicologia da Universidade da Colúmbia Britânica, estuda como os bebês percebem a linguagem e como isso molda seu aprendizado. Ainda no útero, segundo ela, os bebês são expostos aos ritmos e sons da linguagem e já se provou que recém-nascidos preferem idiomas ritmicamente similares ao que eles ouviram durante o desenvolvimento fetal.
Preferência
Num estudo recente, Werker e seus colaboradores mostraram que bebês nascidos de mães bilíngues não só preferem esses dois idiomas a outros – mas também são capazes de registrar que os dois idiomas são diferentes.
Além dessa habilidade de usar sons rítmicos para discriminar entre idiomas, Werker estudou outras estratégias usadas por bebês enquanto crescem, mostrando como seus cérebros usam diferentes tipos de percepção para aprender idiomas – e manter esses idiomas separados.
Num estudo em que bebês mais velhos assistem a vídeos mudos de adultos falando, os de 4 meses conseguiam distinguir diferentes idiomas visualmente, observando movimentos de boca e da face, e reagiam com interesse quando o idioma mudava. Aos 8 meses, porém, os bebês monolíngues não mais reagiam à diferença de idiomas nesses filmes silenciosos, enquanto os bebês bilíngues continuaram reagindo.
''Para um bebê que está crescendo bilíngue, ele percebe que aquelas são informações importantes’', disse Werker.
Ao longo da década passada, Ellen Bialystok, respeitada professora de psicologia da Universidade de Nova York em Toronto, mostrou que crianças bilíngues desenvolvem habilidades cruciais além de seus vocabulários dobrados, aprendendo diferentes maneiras de solucionar problemas lógicos ou de lidar com tarefas múltiplas – habilidades que costumam ser consideradas parte da função executiva do cérebro.
Essas habilidades cognitivas de nível mais alto são localizadas no córtex frontal e pré-frontal do cérebro.
''Incrivelmente, crianças que são bilíngues desde cedo mostram um desenvolvimento precoce da função executiva’', afirmou Bialystok.
"Cognitivamente flexíveis"
Kuhl chama os bebês bilíngues de ''mais cognitivamente flexíveis’' do que os bebês monolíngues. Seu grupo de pesquisa está examinando cérebros de bebês com um dispositivo ainda mais novo de diagnostico por imagem, a magnetoencefalografia, ou MEG, que combina o exame de ressonância magnética com um registro das alterações de campo magnético enquanto o cérebro transmite informações.
Kuhl descreve o dispositivo como ''um tipo de secador de cabelo vindo de Marte’' e espera que ele ajude a desvendar por que os bebês aprendem a linguagem com pessoas, mas não com telas.
Pesquisas anteriores de seu grupo mostraram que expor bebês de idioma inglês a alguém falando com eles em mandarim ajudava-os a preservar a habilidade de discriminar os sons do idioma chinês – mas quando a mesma 'dose’ de mandarim era trazida por um programa de televisão ou fita de áudio, os bebês não aprendiam nada.

''Esse mapeamento especial que os bebês parecem fazer com a linguagem acontece num ambiente social’', afirmou Kuhl. ''Eles precisam estar cara a cara, interagindo com outras pessoas. O cérebro é ativado de uma maneira única’'

segunda-feira, 11 de julho de 2011

NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES!

NÃO PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO
NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES
AFINAL....
PARA QUE SER UM PAIS DE 1° MUNDO SE ESTA BOM ASSIM.
Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês.
"Homenageado na Academia Brasileira de Letras"...
LETRADO ELE
Tiririca: R$ 26.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias;
"Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...
COMO DIZ OS GAUCHOS...  BAHHHHHHHHH TCHÊ...  MAS QUE TAL?
TRADUZINDO, O SALÁRIO DO PALHAÇO AI, PAGA SÓ 30 PROFESSORES, E PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE, CONTRATA O TIRIRICA PARA DAR AULA PARA SEU FILHO.
Um funcionário de indústria alimentícia ganha hoje o mesmo salário de um ACT ou um professor iniciante, levando em consideração para trabalhar na empresa você precisa ter o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?
 
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: ler, escrever e pensar.
Sugestão:
Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física: Futebol
- Música: Sertaneja, Pagode, A
- História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
                 Biografia dos Heróis do Big Brother
             Evolução do Pensamento das "Celebridades"
História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática: Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
                 Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura:
??????????????????????? Para quê??????????? ???????????
- Biologia, Física e Química:
             Excluídas por excesso de complexidade
Está bom ou quer MAIS!!!!!!!!!!!!!
ESSE É O NOSSO BRASIL!!!!!! 
SE VOCÊ TAMBÉM ESTÁ ASSUSTADO COM ISSO, REPASSE ESTA MENSAGEM PROTESTANDO.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007
DETERMINA A OBRIGATORIEDADE DE
OS AGENTES PÚBLICOS ELEITOS
MATRICULAREM SEUS FILHOS E DEMAIS
DEPENDENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS ATÉ 2014.



Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque. Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis. Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.
SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MEN SAGEM. 
Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA. 

Ainda que você ache que não pode fazer nada a respeito, pelo menos passe adiante para que chegue até alguem que pode fazer algo.



http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O que nossos filhos estão aprendendo na escola?

Não está visualizando esta figura? ->CLIQUE_AQUI<-


segunda-feira, 11 de abril de 2011

PROPAGANDAS EUROPÉIAS QUE CHOCAM.


"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito...".

 


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Você se preocuparia mais se isso se passasse na porta de sua casa?

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Para se fazer um casaco de peles são necessários 120 filhotes.

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Em Israel, milhares de mulheres são forçadas a se prostituirem.
Não seja um cúmplice.

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Mais de 50% dos suicídios são cometidos por anciãos

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Não existem anciãos drogados. Recupere seu futuro.

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 Detenha a catástrofe.

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Não compre lembranças de animais exóticos.

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Na Índia, todos os anos, centenas de mulheres
são assassinadas somente por serem mulheres.

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A AIDS é um assassino em série. Proteja-se!

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Certas coisas se agarram para sempre.

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Não trates os outros como não gostaria que te tratassem.

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 Entre a vida e a morte há somente 0,003 mm de látex.

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Você pode perder mais que a paciência.

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Mais de 300.000 crianças são violentadas por ano na Alemanha.

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Justamente quando você iria começar a reciclar.

Se você não repassar essa apresentação, NÃO acontecerá absolutamente nada,
mas se partilhá-la com outras pessoas,
será maior o número dos conscientizados.

terça-feira, 5 de abril de 2011

"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, ainda haverá guerra." (Bob Marley)

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar

na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..
'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.  Você precisa me dar outra cadeira'
'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe
econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar  na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um  passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão,  pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Se você é contra o racismo, envie esta mensagens aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.


'O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...'