sábado, 19 de fevereiro de 2011

Televisão Precisa de Controle


Por Patrícia Rodrigues



Você sabia que, antes de completar 5 anos, uma criança já assistiu a pelo menos 1000 comerciais? Embora a TV também seja uma forma de entretenimento e aprendizado, os especialistas são unânimes ao dizer que os pais devem limitar o tempo de exposição dos filhos. Pudera. Em geral, os pequenos dedicam muito tempo em frente ao aparelho em detrimento de outras atividades, como leitura e brincadeiras ao ar livre. No Brasil, de acordo com dados do Ibope, as crianças passam, em média, duas horas e meia por dia diante da telinha. Além disso, normalmente não estão acompanhadas pelos pais e não têm noção do que pode ou não ser adequado ou impróprio. 

Muitas vezes, o pai ou a mãe não percebem que eles próprios podem estimular esse comportamento. Se o casal freqüentemente opta pela TV em vez da leitura de um livro ou de uma brincadeira familiar, os pequenos logo vão associar o aparelho aos momentos de lazer. 

Claro que, dependendo do conteúdo, a programação televisiva pode ser interessante para a criançada. Mas é bom ensinar os pequenos a diferenciar a realidade da ficção, uma história de fantasia de um simples comercial. “A criança precisa de oportunidades para desenvolver o senso crítico, sem absorver de forma passiva tudo o que lhe foi apresentado”, ressalta Léa Chuster Albertoni, psicopedagoga e terapeuta familiar da Universidade Federal de São Paulo. E isso se conquista apenas com a orientação e supervisão dos pais.

Televisão faz mal aos olhos?
Com o advento dos novos monitores, não existe o risco desse aparelho afetar negativamente os olhos das crianças. "O mais importante é prestar atenção no que elas estão vendo, porque a sua capacidade de compreensão é muito maior do que imaginamos, mesmo que não consigam se comunicar direito", lembra Rosane Ferreira, presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Infantil.

Além disso, apesar de demonizada por alguns, a televisão também pode, sim, ser uma boa parceira para estimular o raciocínio, a visão e a linguagem do pequeno. Desde que alguém como o pai ou a mãe esteja por perto para que ele possa discutir o que vê.

Fonte: 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A ESCOLA (Paulo Freire)

“A escola é...
O lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só educar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz”.



quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dicas: Carnaval da Turma da Mônica



Particularmente, eu não gosto de carnaval, e penso que ele não tem nada haver com criança! Mas já que precisamos trabalhar ele em sala de aula, segue as ilustrações mais fofas desse carnaval!
Amei o Carnaval da turma da Mônica. Digite no Google.com.br "Carnaval da Turma da Mônica" e veja muito mais!!!









quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Como Funciona a Inteligência

Um maravilhoso artigo publicado no Blog de Rubem Alves. Simples, objetivo e Preciso! Vale a pena ler até o Final!!!

Como Funciona a Inteligência
Por: Rubem Alves




Vou contar uma historinha acontecida comigo para explicar como funciona a inteligência…
Eu era um menino de 6 anos. Ainda não estava na escola. Morava numa casa bem pequena, em uma cidade do interior de Minas. A casa vizinha era motivo da minha inveja. Um bosque: cinco laranjeiras, quatro mangueiras, oito jabuticabeiras, um pessegueiro, duas ameixeiras. E, bem próximo do muro, um pé de pitanga. Estava carregado de frutinhas vermelhas. Fiquei com muita vontade de comer as pitangas. Mas elas estavam longe do meu braço.
CDHelloPhoto
Pilha de Livros
Quando o desejo acontece, ele chama a inteligência em seu auxílio, porque a função da inteligência é realizar os desejos. O meu desejo de comer as frutinhas me fez apelar para as minhas inteligências. As inteligências são muitas, como muitas são as ferramentas dentro da caixa. A primeira inteligência que se manifestou foi a inteligência criminosa. E ela me disse: — Pule o muro e roube as pitangas! Mas logo uma outra inteligência, a da prudência, medrosa, me disse: — Não faça isso! Você poderá ser pego e será uma vergonha. Desisti do conselho.
Aí entrou em cena a inteligência “engenharial” e ela me disse: — Faça uma maquineta de roubar pitangas. Maquineta é um artefato técnico. E eu já disse que todos os artefatos técnicos que os homens inventam são extensões do corpo. Minha maquineta teria de ser uma extensão do meu corpo, dos meus braços e mãos. Peguei um cabo de vassoura, extensão do braço, e uma lata de massa de tomate que amarrei na ponta do cabo da vassoura, extensão da minha mão. Estava pronta a maquineta. Com ela, roubei todas as pitangas que eu queria.
ATENÇÃO: GRAVAR AS DUAS ALTERNATIVAS
Alternativa 1:

A inteligência, em seu estado normal, está dormindo, flácida, desinteressada. Mas quando o desejo aparece, ela acorda e começa a funcionar. Se não houver o desejo, a inteligência continuará dormindo.
Por vezes, pensamos que uma pessoa não é inteligente. Mas o que acontece é que sua inteligência ainda não foi despertada pelo desejo.

Alternativa 2:

Vou usar uma metáfora esquisita. Não se assustem: a inteligência é igual ao pênis. O pênis, em seu estado normal, é um órgão excretor, flácido, que aponta para baixo. Mas se excitado, ele passa por transformações hidráulicas, cresce, aponta para o céu e ganha a possibilidade de ter prazer, de dar prazer e de gerar vida.
Bem, a inteligência também é assim: é preciso que seja excitada para pensar coisas interessantes.

Minha inteligência jamais iria funcionar para roubar um tijolo porque eu não queria comer um tijolo. Isso tem a ver com o que eu já disse: que o corpo é o início de tudo. É o corpo que deseja. Deseja acabar com uma dor, deseja ter um prazer.

Aquilo que o corpo aprende por meio do seu desejo é pensado e aprendido. Não é jamais esquecido. Já aquilo que é imposto sobre o corpo, sem que ele deseje, é logo esquecido.

Proponho uma brincadeira: o professor chega em classe e anuncia uma prova surpresa. A turma berra. Ele a tranquiliza dizendo que vai ser fácil, sobre conhecimentos velhos. Aí, ele põe no quadro uma prova que deu no ano passado. Qual vai ser o resultado?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dica de Alfabetos!

Olá Boa Noite!

Segu o link de um álbum na web que armazena vários tipos de Alfabetos!
Fica a dica pra quem quer decorar sua sala, ou preparar atividades!!

https://picasaweb.google.com/alfabetosparede

Espero quer gostem!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Não olhe FAÇA!

Alguns objetivos só são alcançados, quando não olhamos os obstáculos e somos liderados por alguém que realmente sabe que somos capazes! Pra mim esse vídeo se enquadra em qualquer situação da vida! Inclusive na sala de aula!
Seu aluno pode pensar que pode bem menos do que realmente pode, e VOCÊ PROFESSOR(A) pode lhe provar o contrário se agir e direcionar de forma correta! 
Não deixe o ativismo te impedir de revelar ESTRELAS DA VIDA!


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Como explicar uma tragédia às crianças.

Se os pais pudessem, com certeza protegeriam os filhos de todos os males e dores do mundo. No entanto, sabemos que isso não é possível e que coisas ruins, infelizmente, acontecem. Mas o que fazer quando há uma tragédia perto? Como explicar para uma criança o que é um desastre natural, o que é um temporal e por qual motivo algumas pessoas morrem? Entrevistamos a psicopedagoga Larissa Fonseca para que você saiba o quanto mostrar e como explicar esse tipo de acontecimento, que, às vezes, até os adultos têm dificuldade de entender

Por Manuela Macagnan
Como explicar uma tragédia às crianças
Guarda Chuva Vermelho

1. Como os pais devem lidar com a exposição das crianças às informações sobre tragédias? O quanto deixar que assistam à televisão?
Larissa Fonseca: O acesso às informações hoje em dia vem de muitas fontes e nem sempre é possível controlar tudo o que chega às crianças. Todos os dias, notícias e informações que elas ainda não têm condições de compreender pelo contexto em que estão inseridas são jogadas sobre elas. Muitas vezes, são as próprias crianças que nos pedem essas informações. Portanto, devemos, sim, falar sobre os acontecimentos, mas temos que ter muito cuidado com os detalhes – muitas vezes sensacionalistas – que impressionam os pequenos. O bom senso vale na hora de passar a informação ou permitir que a criança assista a algum programa de televisão. O importante é não desinformar seu filho para que ele não se torne alienado, ao mesmo tempo em que seu envolvimento com as notícias seja feito de modo apropriado para sua idade e maturidade. Os noticiários normalmente são dirigidos ao público adulto e é recomendável poupar as crianças pequenas do noticiário destes dias
2. O melhor é falar a verdade? Explicar, por exemplo, que os desabamentos pelo excesso de chuva causaram a morte de centenas de pessoas?
Larissa Fonseca: Que bom seria se pudéssemos poupar nossos filhos desse clima de tragédia e sofrimento, mas isso é impossível. Ocultar a origem das preocupações adultas pode parecer uma atitude menos prejudicial, no entanto, isso é inviável, dado que o universo infantil já recebe a rede de informações públicas. Além disso, as crianças se comunicam diretamente com as emoções de seus pais e dos adultos que dela cuidam, e assim elas sentem e percebem quando há alguma tensão no ar. Diante do inevitável, o melhor a fazer é sempre falar a verdade, explicando os acontecimentos. Use palavras e recursos que a auxiliarão a nomear as sensações desconfortáveis que ela vai experimentar ao longo da vida, como a perda, a tristeza, o medo, a angústia e a morte. A complexidade da explicação deverá estar de acordo com a maturidade da criança. Para as mais novas, vale uma conversa rápida e menos detalhada. Com os mais velhos e indagadores, é muito construtivo dialogar, explicar, questionar suas percepções a respeito do que têm escutado. Ter disponibilidade para ouvir o que as crianças têm a dizer é uma ótima fonte para guiar suas intervenções, pois você partirá daquilo que ela está sentindo e assimilando da situação.
3. O que fazer se a criança disser que está com medo de morrer?
Larissa Fonseca: Apesar de fazer parte do desenvolvimento humano, a morte ainda constitui um tabu em nossa sociedade e nós, adultos, passamos os dias procurando mecanismos que a afastem de nosso cotidiano. O medo da morte não é inato. Ele é absorvido desde a infância de acordo com as experiências de luto vividas por cada um. O que a criança teme, na realidade, não é tanto a morte, mas o processo de morrer, de lidar com a sua impotência diante do desconhecido. A infância é, sem dúvida, a melhor fase para aprender a lidar com esses sentimentos inevitáveis em nossa trajetória de vida. 
Se a criança disser que está com medo de morrer, converse com ela perguntando o que sabe sobre a morte, o que pensa a respeito disso, quais são os sentimentos que ela identifica, auxilie-a a nomeá-los, esclareça suas angústias em relação ao assunto, explique verdadeiramente a morte, procurando desmitificar o tabu criado sobre o tema. Aponte caminhos reais para que consigam lidar com a perda e o luto e, o mais importante, seja verdadeira, respeitando as limitações de compreensão de cada idade.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

É Brincando que se aprende!

Desenhos de criançasbrincando respectivamente de corda,
boneca, bolinha de gude, Pipa, pula-pula e peão.

Brincar é uma ação prazerosa e uma importante atividade que leva a criança a um mundo sem fronteiras onde tudo é permitido. Essa é a maneira pela qual ela descobre e reflete sobre o universo, levanta hipóteses e pensa, em harmonia com seus semelhantes. É uma fantástica "viagem" ao imaginário.
A brincadeira está presente na vida das crianças desde a Antiguidade. Um bom exemplo disso está representado em uma das mais belas obras de Peter Bruegel, o quadro Brincadeiras Infantis, que retrata, encantadoramente, o simples e cativante envolvimento infantil com algumas das tradicionais brincadeiras do século XVI. 
Enquanto brinca, a criança aprende a lidar com algumas de suas emoções, desempenha papéis sociais de forma lúdica e exercita o complicado mundo de regras típico da cultura dos adultos. Nos jogos de faz-de-conta, por exemplo, as crianças exercitam a imaginação e demonstram a maneira como enxergam o mundo à sua volta. Já as brincadeiras de luta, perseguição e fuga ajudam-nas a lidar com o medo e as ações decorrentes dele.
As brincadeiras têm uma dimensão educativa e pedagógica essencial para o desenvolvimento infantil, pois contribuem para a formação do caráter, o desenvolvimento da destreza motora e da agilidade e para a socialização das crianças. 

É brincando que se aprende!

Fonte: Portal Positivo - Área de Professores

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Pingo no i ! O Baralho que alfabetiza!

Ótima dica de jogo na alfabetização! 

Uma "Canastra de Letras" 

Amei quando vi na escola que irei lecionar esse ano! 

Por isso resolvi compartilhar a idéia!!!


Baralho educativo que em vez de números contém letras. Um jogo inteligente e divertido, ideal para desenvolver o raciocínio abstrato, a criatividade e o vocabulário de adultos e crianças. Possui 05 maneiras diferentes de jogar.

Pingo no i

Por M. César de Oliveira

Apresentamos  um  jogo  que  criamos para  fins lúdicos, mas acabou se tornando uma  feramente  na  área  educacional.  Trata-se  do  Pingo no i, um  produto  em forma de baralho, no qual números e naipes são substituídos por letras. 

Há várias maneiras de jogar, mas o objetivo final sempre é unir as letras para compor palavras e navegar no mundo da escrita.
Pingo no i tem sido considerado de grande valor pedagógico, desenvolvendo raciocínio, imaginação e criatividade de quem o joga, além de enriquecer o vocabulário dos jogadores.

O baralho é excelente material complementar de apoio didático. Ajuda crianças em fase de alfabetização a reconhecer e memorizar as letras, assim como formar sílabas e palavras. Também é muito útil para a fixação dos assuntos estudados nas diferentes matérias, por meio de jogos temáticos.
Depois de conhecer PiNGO NO i você verá que estavam faltando algumas letras no seu baralho.






Fonte: https://clickbooks.websiteseguro.com/product_info.php?products_id=1588

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

DIFERENTE MAS IGUAL - Fatídicos Video Filmes


As crianças recebem os alunos com deficiência, muito melhor do que nós Professores, que colocamos todos os empecilhos do mundo para dizer que não irá ser bom para o aluno, quando na verdade, é um sentimento de impotência em relação a deficiência que nos faz fugir do assunto! 
Leia, pesquise, se prepare e principalmente aprenda muito com seus alunos com deficiência!

Amei esse vídeo! Simples, claro e objetivo!!!